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Treinamento funcional para Terceira Idade

05/12/2012

Treinamento funcional para Terceira Idade

Por: Prof. Luigi Marino

A partir dos 30 anos de idade as pessoas perdem em média 1 por cento de sua massa magra por ano. Esse processo pode ser revertido ou retardado com a prática de exercícios que estimulam o ganho de massa muscular e melhoram a autonomia e a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento.

As atividades mais recomendadas são o treinamento resistido ou musculação, mas vale ressaltar que mesmo com o ganho de massa magra é importante que haja também atividades que estimulem a integração da força com outras capacidades físicas tais como, agilidade, velocidade, potência, mobilidade, estabilidade e resistência.
A prescrição de atividades físicas para idosos deve levar em consideração o histórico com relação à prática de outras atividades no passado, patologias, déficits motores e aspectos psicológicos. Para isso, uma anamnese completa aliada a uma avaliação física que vai além de aspectos antropométricos e composição corporal, é aconselhada antes que se inicie qualquer programa de treinamento.

As recomendações tradicionais de treino para os idosos são, de maneira geral, insuficientes para promover melhoras significativas sobre a força e todas as outras capacidades físicas listadas acima. Por exemplo, atividades como caminhadas e hidroginástica - que são frequentemente recomendadas oferece muito pouco ou quase nenhum benefício para hipertrofia muscular e aumento da densidade mineral óssea. A primeira porque é praticada em um ambiente livre das ações da gravidade e a segunda porque simplesmente simula aquilo que grande parte dos idosos já faz - que é caminhar - e por isso não são estímulos grandes o suficiente para gerar adaptações morfológicas significativas.

Para um programa de treino ser considerado eficiente, este deve sempre endereçar aspectos que, através de uma avaliação, observamos como sendo o elo mais fraco do aluno, ou seja, suas principais deficiências. No idoso o raciocínio não deve ser diferente. Portanto, em nada adianta prescrever uma atividade considerada segura e cômoda se essa não é suficiente para corrigir e aprimorar suas deficiências.

Sabemos que indivíduos idosos não são indivíduos doentes, assim os treinos devem ser adaptados à terceira idade da mesma maneira que são adaptados para atletas, jovens e crianças.  Respeitando as diferenças enquanto mantém o caráter desafiador.




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