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PARTE I - As dificuldades em se obter o compromisso dos indivíduos com os objetivos da organização. Por Professor Bruno Amaro

03/08/2011

PARTE I: As dificuldades em se obter o compromisso dos indivíduos com os objetivos da organização.


           Para refletir sobre a organização dos dias de hoje, faz-se necessário estabelecer uma análise do que sugere ser a demanda da própria organização. Ela requer indivíduos com múltiplas competências e que, em primeiro lugar, gerem lucros, e num segundo plano existem as questões de sustentabilidade e valores éticos que devem ser perseguidos. Quando o enfoque deve ser o inverso, a preocupação primeira é a sustentabilidade que tem como consequência a geração de lucro.


          Segundo Morgan (2010), a organização é vista de formas diferenciadas. O autor faz uso de metáforas que elucidam o entendimento. As organizações denotam instrumentos de dominação, fazendo com que a nossa percepção do ambiente de trabalho seja vista de uma maneira diferente. Analisar que os objetivos e as metas estipuladas não devem ser repetitivos, assim como fora colocado por Taylor, em que o trabalho dava ênfase nas tarefas; tempo-padrão; divisão do trabalho e especialização. Contrapondo-se ao método de execução pré-revolução industrial (no qual todos participavam de todas as fases do processo produtivo), a divisão do trabalho resultou em uma estruturação das operações industriais, em que cada operário passou a ser especializado em uma única tarefa. A idéia básica era de que a eficiência aumenta com a especialização. Atualmente percebe-se que a organização influencia os indivíduos a persistirem atuando sob a luz da teoria de Taylor.


             Morgan utiliza-se da metáfora do cérebro, sugerindo a construção de conhecimento, uma vez que utilizam cérebros para compreender cérebros com o objetivo de que a organização tem de criar novas e excitantes possibilidades. Essa metáfora auxilia na compreensão de que uma organização pode ser vista como um sistema cognitivo, tanto em pensamento, como em padrão de ações. Denota a organização que se utiliza de cérebros dos indivíduos para desenvolver competências nos próprios indivíduos a traduzirem as metas e objetivos, novos ou não, de cada ano em lucros em primeiro lugar.

       

           O autor cita também a metáfora da cultura, ou seja, a criação da realidade social partindo da organização vista como cultura. Muitas das idéias discutidas formam um conjunto de descobertas que, em princípio, poderiam ter sido desenvolvidas em si próprias, através de jogos organizacionais, role play (dramatização), comunicação nos relacionamentos, entre outras.


Por Professor Bruno Amaro
Turma: Pós Graduação Gestão Estratégica na Área da Saúde - UGF

 




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